sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Aaah, Saci se te pego!

Você já viu um Saci? Como não? Eu já vi, e eles são medonhos! Aquele menino maluquinho de uma perna só faz muitas traquinagens, corre para lá e para cá, se tenta pegar, vira logo redemoinho e deixa você comendo poeira!

Ele é muito esperto, corre muito e sempre fica escondido, só aparece para os animais. Existe quem diz que o Saci dá nó em cabelo de moças, pega doce dá sopa! Além de tudo,  faz trança em rabo de cavalo. Cuidado com esse sapeca ele pode estar perto e você percebeu!

“Constituem o folclore as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas pela tradição popular e pela imitação [...]” (BRANDÃO, 1982: 31).



segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Por que devemos trabalhar a Cultura Brasileira?

É fato que a maior parte do público discente brasileiro se lembra do que é Cultura Nacional apenas três dias ao ano: no Dia do Índio, no Dia do Folclore e no Sete de Setembro. Qual é o resgate que se faz das tradições e do regionalismo brasileiro, que não é, sabe-se, nem um pouco restrito, dentro das escolas? Sabe-se lá quantas crianças estão especialistas sobre o cinema americano, mas não reconhecem festas típicas de sua região. O crescimento de um País tem seu fundamental início nas bases intelectuais de seu povo, eis a proposta de fórmula para um Brasil melhor. Recuperam-se os adormecidos sonhos nacionais de expandir para o mundo seu rico engajamento cultural.


Trabalhar com valores nacionais é trabalhar a mente da criança para aceitar as individualidades, um mundo cada vez mais globalizado não significa desterritorializar-se e manter-se de portas abertas para receber um balde de água fria estrangeira, mas sim aprender a dominar o valor do respeito e praticar interação social mais do que nunca! Novas línguas, novos hábitos, tradições e tendências. É disso que vive a internacionalização cultural, e que tal conhecer mais sobre si e, assim, ter mais a oferecer ao mundo? Entender sua própria essência e respeitar, antes de tudo, seu conterrâneo significa estar, por fim, de acordo com as características intrínsecas de um cidadão do Novo Mundo!